Dúvidas

Veja as principais dúvidas sobre os tratamentos que oferecemos na clínica.

Principais dúvidas sobre Transplante Capilar:

O transplante capilar é realizado através da transferência de folículos capilares de uma área doadora para uma área receptora no couro cabeludo. Existem diferentes técnicas de transplante capilar, incluindo a técnica FUE e a técnica FUT.

Na técnica FUE, os folículos capilares são retirados individualmente da área doadora com uma pequena ferramenta. Na técnica FUT, uma faixa de couro cabeludo é removida da área doadora e os folículos capilares são separados a partir dela. A escolha da técnica depende das necessidades e características individuais do paciente. Nós da Clínica Luiza Sampaio somo especialistas na técnica FUE.

O tempo necessário para realizar um transplante capilar varia dependendo da extensão do procedimento. Geralmente, o procedimento leva de 6 a 8 horas.

A recuperação após o transplante capilar depende da técnica utilizada e do paciente. Geralmente, os pacientes podem retornar às atividades normais em 1-2 semanas e os resultados finais podem ser vistos em cerca de 6 meses a 1 ano após o procedimento.

Sim, o transplante capilar é uma solução permanente, pois os folículos capilares transplantados continuarão a crescer naturalmente após o procedimento. Porém a calvície precisar ser tratada em conjunto após o transplante capilar.

Não há uma idade específica recomendada para o transplante capilar, mas geralmente é recomendado para pacientes com mais de 25 anos.

Os efeitos colaterais do transplante capilar são geralmente leves e incluem inchaço, dor e vermelhidão no couro cabeludo. Esses sintomas geralmente desaparecem dentro de alguns dias após o procedimento.

Principais dúvidas sobre queda de cabelo:

A queda de cabelo pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo genética, envelhecimento, alterações hormonais, doenças, medicamentos, deficiências nutricionais, estresse e danos físicos ao cabelo.

Algumas medidas que podem ajudar a prevenir a queda de cabelo incluem manter uma dieta saudável e equilibrada, evitar penteados apertados, reduzir o uso de produtos químicos e de calor no cabelo, tratar doenças subjacentes e evitar o estresse.

A queda de cabelo é uma perda temporária de cabelo que pode ocorrer em resposta a uma variedade de fatores. A calvície, por outro lado, é uma perda permanente de cabelo que é geralmente causada por fatores genéticos.

O diagnóstico da queda de cabelo geralmente é feito por um médico tricologista, que irá examinar o couro cabeludo através do exame de tricoscopia digital e pode solicitar exames de sangue para avaliar deficiências nutricionais ou outras condições de saúde.

Sim, existem tratamentos eficazes para a queda de cabelo, incluindo medicamentos, suplementos nutricionais, terapia a laser, transplante capilar e outros procedimentos estéticos. O tratamento escolhido depende da causa subjacente da queda de cabelo.

Principais dúvidas sobre calvicie:

A calvície é causada principalmente pela genética, mas outros fatores como idade, alterações hormonais, estresse e doenças autoimunes também podem contribuir.

Não há uma maneira comprovada de prevenir a calvície, mas manter um estilo de vida saudável, evitar estresse excessivo e usar produtos capilares adequados pode ajudar a manter os cabelos saudáveis.

Não, embora seja mais comum em homens, a calvície também afeta mulheres. A alopecia androgenética é a forma mais comum em homens e mulheres.


Sim, existem tratamentos como medicamentos tópicos e orais, transplante capilar, mesoterapia capilar e outras terapias. No entanto, é importante lembrar que nem todos os tratamentos funcionam para todos os indivíduos e que é necessário um acompanhamento médico adequado para obter melhores resultados.


Principais dúvidas sobre alopecia areata:

A alopecia areata é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca os folículos pilosos, causando perda de cabelo em áreas específicas do couro cabeludo, rosto ou outras partes do corpo.

A causa exata da alopecia areata ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam contribuir. Também pode estar relacionada a doenças autoimunes como a artrite reumatoide, doença de Crohn e lúpus.

Não, a alopecia areata não é contagiosa.

Não necessariamente. A perda de cabelo na alopecia areata pode ser temporária ou permanente, dependendo da extensão da doença e do tratamento utilizado.

Não necessariamente. Embora a alopecia areata geralmente afete o couro cabeludo, também pode afetar outras áreas com pelos, como as sobrancelhas e barba.

Sim, existem vários tratamentos disponíveis, incluindo corticosteroides, imunossupressores, terapias tópicas e orais, terapias de luz e terapias com medicamentos biológicos. No entanto, nem todos os tratamentos funcionam para todos os pacientes e é importante procurar aconselhamento médico para determinar o melhor curso de ação.

Principais dúvidas sobre Alopecia Frontal fibrosante:

A alopecia frontal fibrosante é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca os folículos pilosos da linha frontal do cabelo, levando a uma perda de cabelo progressiva e cicatricial.

A causa exata da alopecia frontal fibrosante ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e hormonais possam desempenhar um papel. Também pode estar relacionada a doenças autoimunes como o lúpus e a artrite reumatoide.

Os sintomas incluem perda de cabelo progressiva na linha frontal do cabelo, coceira, inflamação e dor no couro cabeludo.


Não, a alopecia frontal fibrosante não é contagiosa.

Não há cura para a alopecia frontal fibrosante, mas existem tratamentos que podem ajudar a retardar ou estabilizar a perda de cabelo. Os tratamentos incluem o uso de corticosteroides tópicos ou orais, medicamentos imunossupressores e terapias com luz.

Não se sabe se a alopecia frontal fibrosante é hereditária, mas há uma tendência de ocorrer em famílias. Mais pesquisas são necessárias para determinar se há um componente genético envolvido na condição.

Principais dúvidas sobre líquen plano pilar:

O líquen plano pilar é uma doença autoimune que afeta os folículos pilosos, resultando em inflamação, coceira, dor e perda de cabelo cicatricial.

A causa exata do líquen plano pilar é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e autoimunes possam desempenhar um papel na sua ocorrência.

Os sintomas incluem perda de cabelo cicatricial, coceira, dor e inflamação no couro cabeludo. Às vezes, pode haver pequenos pontos vermelhos e escamosos no couro cabeludo.

Não, o líquen plano pilar não é contagioso.

Não há cura para o líquen plano pilar, mas existem tratamentos que podem ajudar a retardar ou estabilizar a perda de cabelo. Os tratamentos incluem o uso de corticosteroides tópicos ou orais, medicamentos imunossupressores e terapias com luz.

Não se sabe se o líquen plano pilar é hereditário, mas há uma tendência de ocorrer em famílias. Mais pesquisas são necessárias para determinar se há um componente genético envolvido na condição.